domingo, 28 de abril de 2013

Um xerife no Judiciário

  Sinceramente, eu não gostaria de me encontrar na pele deste homem. Viver permanentemente escoltado por seguranças fortemente armados, ter uma vida social limitada e possuir pesadelos devido o estresse gerado pela profissão, não são situações interessantes pra nenhum ser humano. Mas, essa é a vida do juiz Odilon de Oliveira, 62 anos, nascido em Exu, sertão de Pernambuco, radicado desde criança no Centro-Oeste do Brasil. Conheça nas imagens que se seguem, um pouco da história desse homem, que já deveria constar na lista dos herois da pátria, por sua luta incansável contra o crime organizado no Brasil.







A economia no fim dos tempos

   Confesso que apreciei o artigo abaixo. A autora não fez as ineficazes, estranhas, retrógradas e contraditórias críticas ao capitalismo, muito menos creditou a esse sistema a culpabilização por todos os males que existem no mundo. Além do mais, deixou claro que boa parte da culpa por comportamentos e atitudes existentes na sociedade, são de responsabilidades dos próprios indivíduos. Da ausência de escolaridade para aproveitar as oportunidades geradas pela economia, ao consumo desenfreado e irresponsável, passando pela desertificação e a poluição nas grandes cidades, os problemas são gerados pelos indivíduos. Logo, todos devem se sentir responsáveis na procura por alternativas que beneficiem toda a sociedade.


Já que o mundo não acabou, mãos à obra!

   O artigo que se segue aprofunda algumas questões levantas pelo artigo "Corrupção, sim, é o fim do mundo", escrito por Rebeca Buarque e Suetoni Souto Maior. Será que as medidas por ele anunciadas seriam eficazes na realidade brasileira? Confesso que uma delas me chamou a atenção. O projeto de Cristovam Buarque (PDT-DF), que obriga os gestores, secretários e ministros a matricularem seus filhos na escola pública seria de fato uma solução? Teriam esses homens a coragem de matricular os seus filhos em escolas sucateadas e abandonas pelo Poder Público, irresponsável na condução dos impostos pagos pela população? Ou seriam criadas "escolas de excelência" onde os filhos da elite social e econômica do país excluiriam os filhos dos trabalhadores, vitimados por um ensino público ideologizado por grupos filiados a partidos políticos e movimentos ativistas? Essas e outras questões levantadas devem provocar uma profunda discussão.


Corrupção, sim, é o fim do mundo


Não são poucas as pessoas que desconhecem o preço pago pelo país com a corrupção. No artigo abaixo, assusta reconhecer que o dinheiro roubado dos cofres públicos, saiu de um setor carente de recursos, que é fundamental para o desenvolvimento de qualquer país e está sempre no discurso da imprensa e dos governantes: a educação.
Apesar do artigo ter sido publicado em dezembro do ano passado, não deixa de ser relevante trazê-lo para a discussão.