Marisa Lobo é bastante conhecida entre os militantes do discurso
homossexual e vem colecionando muitos adversários nos últimos meses. Sua defesa
em favor da família tradicional-nuclear e sua postura sobre as drogas e outros
movimentos sociais a tornaram uma das figuras mais conhecidas entre os evangélicos
brasileiros. No artigo abaixo ela questiona a validade da atitude tomada pelas
escolas municipais em Brusque, município de Santa Catarina, de não comemorar o
Dia das Mães, ao longo deste ano. O texto é bastante polêmico, principalmente
quando a autora concluindo o artigo afirma que a "heterossexualidade é o normal de
nascimento e deve ser preservada para a garantia de preservação de espécie
humana". Apesar das muitas paixões que
envolvem esse assunto, caso deseje opinar, faça isso educadamente nos comentários.
Marisa Lobo é
psicóloga clínica, escritora, pós-graduada em saúde mental, conferencista
realiza palestras pelo Brasil sobre prevenção e enfrentamento às drogas, e toda
forma de bullying, transtornos psicológicos, sexualidade da família, entre
outros assuntos. Teóloga, ela é promotora e organizadora da ExpoCristo
realizada no Paraná. Marisa é casada, tem dois filhos e congrega na IBB em
Curitiba.
Por Marisa Lobo
Recebi uma denuncia de moradores de Brusque, em Santa Catarina , de
que as escolas municipais não comemoraram este ano o dia das mães por imposição
da militância gay da cidade.
Apesar dos esforços de participação em uma
audiência pública na Câmara de Vereadores da cidade pedindo a volta do dia das
mães, as escolas municipais não comemoraram neste ano este dia tão importante
para uma criança.
A tempos venho alertando sobre a ditadura gay,
inclusive com texto publicados aqui no
Gospel+, onde sou colunista, alertando justamente a população para
se defender quanto a estes abusos dessa ditadura gay que se instalou no Brasil.
Segundo informações de Jesiel Rodrigo
Fernandes, morador da cidade, e informações publicadas no site de uma das rádios locais, houve uma audiência
pública que discutiu vários assuntos polêmicos, entre eles o fim da comemoração
dos dias das mães, bem como a retirada do nome pai e mãe da identidade de todas
as crianças para não constranger quem tiver dois pais e/,ou duas mães.
O absurdo disso tudo é que para valorizar o modelo
de família que a ditadura gay quer impor na sociedade e não constranger
uma criança que possa ter dois pais (o que não é comum, mas já prevê o futuro
que esta ditadura está implantando) retira-se um direito de todas as crianças
que são maioria de ter em sua identidade o nome de seu pai e sua mãe.
Já que não se comemora mais o dias das mães, as
crianças que tem mãe que sofram por isso e os pais que gostam de ter este
momento com seus filhos que se frustrem. E vocês ainda acreditam que eles se
importam com alguém? Que se importam com as crianças? Não percebem o grau
de vingança subliminar nesta conduta travestida de direito da criança? É
inadmissível tirar direitos de outros para conquistar os seus.
A ditadura gay diz que o modelo familiar mudou. Eu
pergunto, onde? Podem haver exceções sim, mas a grande maioria é família
tradicional, que não mudou nada em sua configuração. Ainda que seja criança
adotiva ou pais separados essa criança tem sim uma mãe, ou é filha de
“CHOCADEIRA”?
Sabe porque não tiraram o dia dos pais? Porque eles
são homens. As pessoas e mídias que não enxergam um palmo adiante do seu
narizes acabam servindo de idiotas úteis nas mãos de ativistas que mostram com
essa atitude um subliminar preconceito até mesmo contra as lésbicas que, antes
de tudo, são mulheres e também geram filhos, e portanto são mães.
É com muito indignação que vejo a passividade de
muitos cristãos frente a esses ataques. Tem medo do que? De perdeu seu diploma?
De ser perseguidos na igreja? E o discurso nos púlpitos é só para alienar?
Para” inglês ver” como dizia minha avô? Cadê a fé, Igreja? Cadê a sabedoria, o
poder de Deus em nossa vidas? “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”
Sabe o que penso? O maior inimigo que temos somos
nós mesmos, nossa falta de fé, de estratégia e de conhecimento. O meu povo
sofre por falta de entendimento (Oséias 4.6).
Algumas pequenas dicas para
você lutar de forma natural (ação), pois a espiritual (oração) todos
sabemos fazer:
Vou dar alguma dicas práticas de como você pode
agir em sua cidade para enfrentar essa ditadura. Com ordem e decência, mas sem
omissão. Não espere por um “libertador”, pois Jesus Cristo já nasceu e já
ressuscitou, e deixou ensinamentos para você viver e enfrentar este mundo. Faça
a sua parte e Ele estará contigo.
Assim diz o senhor para sua vida: “Tenho-vos dito isto, para
que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci
o mundo.” João 16:33
Eu te esforço e te ajudo e te sustento com a destra da Minha justiça” (Isaías 41:10).
A Igreja precisa participar de audiências publicas,
de encontros diversos, principalmente em pelo menos 3 áreas: educação, saúde e
assistencia social. Participe como delegado em conferências municipais,
estaduais e fique atento aos projetos propostos. Tenha coragem de propor,
discordar e fazer manifestações contrárias ou a favor das políticas publicas
que querem implantar em nossas escolas, saúde, segurança e etc. Mostre sua
indignação, saia do armário da igreja! Somente assim sendo ativo nos municípios
é que você poderá interferir nas políticas públicas do sua região e do seu
estado.
O mais importante: não venda seu voto. Vote
consciente em quem tem trabalho e compromisso com a família e já tenha lutas na
área. Investigue quem é e o que faz seu candidato, seu partido e as bandeiras
que defende. Fique longe dos oportunista.
Segue abaixo minhas orientações
que podem ser facilmente organizadas em sua cidade e que colocará a igreja em
posição de contraditório e como voz ativa:
1ª Reunião de trabalho: organizem um encontro de
pastores, padres e lideranças locais (independente de religião). Junte pessoas
que não concordam com essa ditadura.
2º Organizem palestras para todas as
lideranças com profissionais que militam na área sobre a estratégia da
ditadura gay. Sugiro que leiam textos publicados neste
site e na minha coluna
aqui, bem como textos do Pastor Malafaia, Reinaldo Azevedo, Olavo de Carvalho,
Mídia Sem Máscara, Julio severo, Pe. Paulo Ricardo ,Luciano Garrido, Damares
Alves, Rosangela Justino e outros que seguem a linha de defesa da família e dos
verdadeiros direitos humanos.
4ª Organize abaixo assinado exigindo que seja
revogado abusos que são contrários a família tradicional e a igreja, pois como
a maioria de direito isso é democracia. Porém é importante fazer com que o
abaixo assinado chegue às mãos certas.
5ª Organizar ato publico pacífico como uma marcha
pacífica. Proteste em frente da câmara municipal, prefeitura e/ou assembleias
legislativa reivindicando seus direitos enquanto cidadão.
6º Use muito as redes sociais, patrulhem tudo o que
está acontecendo e se junte a pessoas que militam em defesa da família como
pastores que estão na luta sem medo de enfrentar a ditadura gay, como todos nós
ou como o pastor Marco Feliciano por exemplo.
7º Exija implantação de uma assessoria e ou um
departamento para discutir ações de prevenção e proteção das pessoas desde a
maternidade para proteger de fato a família tradicional.
8º Implante associações, ONGs, seminários de
discussão, ações contra temas que podem ser considerados “tabus”, como drogas,
aborto, eutanásia, cultura de morte, ditadura gay e etc. Faça um mutirão social
para legalizar as existentes.
Enfim , tenha conhecimento, fé e atitude. Seja
superior as agressões, não ofenda, não caia no jogo sujo de ativista
ideológicos que querem nos transformar em inimigos dos homossexuais. Não somos
inimigos de ninguém, apenas não seremos mais massa de manobra, ou idiotas úteis
nas mãos dessa minoria de ativista que quer comandar o mundo e nos colocar
debaixo de um julgo exatamente como o Egito fez com o povo Judeu.
Heterossexualidade é o normal de nascimento e deve
ser preservada para a garantia de preservação de espécie humana e ponto final.
Por outro lado, os homossexuais existentes são pessoas como nós e merecem todo
amor, carinho e respeito. Já ativistas malucos que querem “psicotizar” a nação,
nós não podemos mais aceitar! Para isso temos que sair do conforto de nossas
igrejas, ir para as ruas e garantir nossos direitos de viver conforme nossa fé,
e assim podermos comemorar a verdadeira realidade.
E aqui assino apenas como Marisa Lobo ativista
pelas causas da Família de Cristo, direito meu enquanto cidadã. Exija também o
seu.
Fonte: LOBO, Marisa. Ditatura gay entra com ação em cidade e proíbe
comemoração do dia das mães. Disponível em: <http://colunas.gospelmais.com.br/ditatura-gay-entra-com-acao-em-cidade-e-proibe-comemoracao-do-dia-das-maes_5240.html >. Acesso em: 5 jun. 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário