Apesar de antiga, a reportagem
não deixa de refletir o comportamento de uma parcela da sociedade, para quem a
infidelidade conjugal deixou de representar um problema a ser censurado
socialmente. Evangélicos e católicos sempre trataram a infidelidade seja ela
masculina ou feminina como o rompimento de uma aliança que homem e mulher
contraíram quando resolveram se unir através do matrimônio. Sabe-se que historicamente
a infidelidade masculina foi muito mais tolerada do que a feminina, ainda que
ela fosse abertamente condenada com sérias advertências nas Escrituras. A
infidelidade traz dor e sofrimento, mas, a partir das informações da reportagem
percebe-se que muita gente não leva mais a sério saber o que a parte traída
pensa sobre isso. Numa era onde encontros amorosos extraconjugais estão sendo estimulados
a partir de sites especializados na internet, não deixa de ser importante
refletir até que ponto isso vai influenciar as gerações futuras.
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