As rebeliões,
tentativas de fugas e tumultos nas unidades de atendimento socioeducativo de
Pernambuco são de conhecimento público e a sociedade vem se manifestando de
formas variadas com relação ao tema. Não são poucos aqueles que defendem penas
mais duras; outros mais brandas e centradas em aspectos diversificados da media
socioeducativa. Entretanto, a entrevista abaixo, realizada com Berenice Gianella,
presidente da Fundação Casa de São Paulo, bate em uma tecla que há muito tempo
já é consenso no Estado: a maioria dos atuais centros de atendimento ao jovem
em conflito com a lei, não se encontra dentro das especificações do SINASE
(Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo), com superlotação e condições
precárias de infraestrutura.
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