O artigo escrito pelo
educador Ezequiel Escobar tem o mérito de trazer para o debate alguns problemas
que entravam a educação brasileira, como a ausência de uma fiscalização mais
efetiva sobre os recursos didáticos e pedagógicos que são enviados ás escolas,
para subsidiar as atividades em sala de aula ou propiciar a formação continuada
dos educadores. Se por um lado o artigo não se exime de cobrar uma solução
meritocrática, que atinja gestores e coordenadores pedagógicos, por outro o
educador se cala quando na maioria das vezes os seus pares são contra a aplicação
desse mesmo mecanismo, estimulados inclusive pelos diversos sindicatos que
afirmam defender uma educação de qualidade.
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