quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Quando a infidelidade conjugal não é levada a sério

     Apesar de antiga, a reportagem não deixa de refletir o comportamento de uma parcela da sociedade, para quem a infidelidade conjugal deixou de representar um problema a ser censurado socialmente. Evangélicos e católicos sempre trataram a infidelidade seja ela masculina ou feminina como o rompimento de uma aliança que homem e mulher contraíram quando resolveram se unir através do matrimônio. Sabe-se que historicamente a infidelidade masculina foi muito mais tolerada do que a feminina, ainda que ela fosse abertamente condenada com sérias advertências nas Escrituras. A infidelidade traz dor e sofrimento, mas, a partir das informações da reportagem percebe-se que muita gente não leva mais a sério saber o que a parte traída pensa sobre isso. Numa era onde encontros amorosos extraconjugais estão sendo estimulados a partir de sites especializados na internet, não deixa de ser importante refletir até que ponto isso vai influenciar as gerações futuras.

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